Após terminar um desenho ou texto, muitos profissionais aproveitam o tempo ainda disponível e repassam o conjunto, com uns acertos aqui, outros ajustes ali e assim entregam um trabalho mais elaborado. Há casos extremos em que o trabalho é praticamente todo refeito, mas são raros. De toda forma a revisão representa uma evolução na dinâmica individual e um crescimento no nível profissional.
É sabido que muitos escritores jogam fora alguns escritos, que bons músicos ensaiam o tempo todo e pintores famosos gastam mais tempo em seus croquis do que em suas obras finais. Com revisão própria, os produtos adquirem detalhes pessoais, diferentes e naturalmente ficam melhores que os trabalhos comuns. Essa conjunção de técnico e artístico é positiva, mesmo num ambiente competitivo, porque ninguém precisa ser melhor que ninguém para se destacar, basta ser melhor do que já foi, com a qualidade se somando a cada novo trabalho.
No artigo “Quão desumanos temos sido”, no Linkedin de 01.02.2019, o consultor Renan Barbosa, desenvolve seu tema com propriedade e ainda cita Martha Gabriel sobre o quanto a inovação tecnológica vai interferir em nossas vidas e trabalho no futuro. O link vale a pena: